tempo demais preso na caixa com os palitos loucos para acender sua cabeça, mostrar sua luz. luz que é curta de duração. muitas vezes o palito tá molhado. é foda. um monte de isqueiro por aí, esbanjando fogo e se achando cheio de luz, calor, poder... tá bom, velho. sai fora palitinho miúdo. vai aproveitar a umidade e o calor do sol, essa iluminação mágica, louca e gratuita, mas não por isso menos boa, gostosa, prazerosa, válida. muito pra saber, palitinho. muito tem que queimar essa cabeça. que seja fora da caixa, iluminando com um motivo que satisfaça. ou don't try. lembra?
objetivo da sociedade...? natureza humana! → como as pessoas agem corriqueiramente.
parece que falta um passo atrás.
eu tenho moral! eu tenho conceito! eu sou o fodão! caliaboqui. ouve... a-luno!
igualdade civil = igualdade não autoritária
depois dessa só parando por aqui!
14 agosto 2010
07 dezembro 2009
quem bebe sozinho é alcoólatra
quem transa sozinho é sozinho
quem fuma sozinho é desesperado
quem sente prazer sozinho é autodidata
quem aprende sozinho é burro
quem vive sozinho é tosco
quem escreve o que pensa é besta
quem sou eu? who cares!
just let it be!
iou!
como se fosse acontecer algo de fantástico.
momento de ruputura, quando começa
isso existe tanto quanto O NORMAL
DEFINE o que QUER ver de um jeito
mente pra ti
pau nu cu do Ari!
quem transa sozinho é sozinho
quem fuma sozinho é desesperado
quem sente prazer sozinho é autodidata
quem aprende sozinho é burro
quem vive sozinho é tosco
quem escreve o que pensa é besta
quem sou eu? who cares!
just let it be!
iou!
como se fosse acontecer algo de fantástico.
momento de ruputura, quando começa
isso existe tanto quanto O NORMAL
DEFINE o que QUER ver de um jeito
mente pra ti
pau nu cu do Ari!
26 agosto 2008
e o vermelho?
Pronuncia-se ARM-BRUST
A-R-M-B-R-U-S-T
Chamar pelo nome certo
braço-peito
MILTON-BRAÇO-PEITO
pode ser
faz com o coração
sim
faz
co'co
ração (razão?)
sim
06 agosto 2008
1-2-3... cante comigo outra veiz.
Tão imperfeito quanto o tempo verbal de meus desejos. Tão internamente autopiedoso e inseguro, tão só.
No jogo das máscaras uma facilidade de se mexer... equiparada ao desprezo pelo jogo. E facilidade e desprezo competem em relação nada simbiótica --> causando grandes danos (ahahaha) a estrutura maior, na qual inseridas.
Auto engano que protela e projeta: nuncaqui, nuncagora. Reflexão-Retardada-Retranqueira-Reprimida-Rebuscadora.
30 julho 2008
Por que é tão difícil prender MEU cachorro?
Quando eu vi Rumble Fish não era um sentimento essa coisa de liberdade. Talvez hoje ainda não seja, mas é. Levar os peixes de briga para um lugar maior, para a liberdade, era só um simbolismo. Nunca fui um peixe de briga, acho que é isso que faz eu pensar antes de sentir.
Hoje as coisas complicaram. O pensar possibilitou que o olho visse, e a visão é um sentido, janela da alma, as grades da jaula. Não é bom ver, não é bom se sentir oprimido. Daí a gente segue fazendo o que faz, o que sempre fez.
Ao olhar no olho do meu cachorro(ainda sem nome, pois Téin éin não é um nome, é um som, mas com personalidade, vida, vontade... e isso sim é o que importa) e sentir o amor, sentir pelo, senti-lo: eu vivo. Cachorro, porque vive só com gente, ou mais com gente, do que cachorro, é quase gente. Fazem tudo pra chamar a atenção, surtam, choram... Gente é quase cachorro?
Como eu seria se tivesse um cachorro quando menor (eu mais novo)? Será que ia ser mais fácil dizer tchau pra ele, deixá-lo só, provavelmente com fome, e, o pior de tudo, também privado da escolha de onde ir. Limitado por uma cerca, um muro,um portão, um dono!
Sinto um revertério no estômago (meu verdadeiro coração) de multi-significados. O mais escalafodético é quando vejo que estou reproduzindo, impondo minha realidade de enjaulado-domesticado, para ele, que não devia ter nada a ver com isso.
Tragicamente pagamos pelas escolhas de nossos ancestrais, eu e o meu cachorro (?)!
Hoje as coisas complicaram. O pensar possibilitou que o olho visse, e a visão é um sentido, janela da alma, as grades da jaula. Não é bom ver, não é bom se sentir oprimido. Daí a gente segue fazendo o que faz, o que sempre fez.
Ao olhar no olho do meu cachorro(ainda sem nome, pois Téin éin não é um nome, é um som, mas com personalidade, vida, vontade... e isso sim é o que importa) e sentir o amor, sentir pelo, senti-lo: eu vivo. Cachorro, porque vive só com gente, ou mais com gente, do que cachorro, é quase gente. Fazem tudo pra chamar a atenção, surtam, choram... Gente é quase cachorro?
Como eu seria se tivesse um cachorro quando menor (eu mais novo)? Será que ia ser mais fácil dizer tchau pra ele, deixá-lo só, provavelmente com fome, e, o pior de tudo, também privado da escolha de onde ir. Limitado por uma cerca, um muro,um portão, um dono!
Sinto um revertério no estômago (meu verdadeiro coração) de multi-significados. O mais escalafodético é quando vejo que estou reproduzindo, impondo minha realidade de enjaulado-domesticado, para ele, que não devia ter nada a ver com isso.
Tragicamente pagamos pelas escolhas de nossos ancestrais, eu e o meu cachorro (?)!
11 março 2008
primeiro dia podre
Um cara passou no vestibular
Aaahhh faculdade!
Dia de trabalho. Suor, muito e trem.
antes da faculdade
Todo perdido pergunta na frente da fonte
"Onde fica a fonte?"
A cara boba de esquerdista esconde
o ateu apolítico alienado
o_o
lutadoras propagam sua propaganda
até uma bem famosa
filha de um pai ou um genro
Ahhh Juventude...
continuo caminhando sem saber pra onde
direita, esquerda, olha ali
chego na sala
suando em bicas
o profe já tá por lá
peço pra assistir a aula
ok
as aulas do ensino médio são quase sempre ruins,
mas as boas são tão quanto, ou melhores, que as da
FACULDADE
filme
Fróidi
por Sartre, cortado no roteiro pra
caber num rolo de filme
Passa a história do não-filósofo, pelo filósofo, cortado pelo cineasta
a repressão dos sentimentos mostra-se perturbadora na saúde
aham
perturbador é ter que reprimir meus peidos fedorentos
aham
termina, parece colégio, é colégio.
sem tempo pra se socializar ou qualquer coisa
vou pela escada, oitavo andar
média de zero vírgula oito peidos por lance de escada
que alívio!
primeiro dia do podre
21 fevereiro 2008
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