Quando eu vi Rumble Fish não era um sentimento essa coisa de liberdade. Talvez hoje ainda não seja, mas é. Levar os peixes de briga para um lugar maior, para a liberdade, era só um simbolismo. Nunca fui um peixe de briga, acho que é isso que faz eu pensar antes de sentir.
Hoje as coisas complicaram. O pensar possibilitou que o olho visse, e a visão é um sentido, janela da alma, as grades da jaula. Não é bom ver, não é bom se sentir oprimido. Daí a gente segue fazendo o que faz, o que sempre fez.
Ao olhar no olho do meu cachorro(ainda sem nome, pois Téin éin não é um nome, é um som, mas com personalidade, vida, vontade... e isso sim é o que importa) e sentir o amor, sentir pelo, senti-lo: eu vivo. Cachorro, porque vive só com gente, ou mais com gente, do que cachorro, é quase gente. Fazem tudo pra chamar a atenção, surtam, choram... Gente é quase cachorro?
Como eu seria se tivesse um cachorro quando menor (eu mais novo)? Será que ia ser mais fácil dizer tchau pra ele, deixá-lo só, provavelmente com fome, e, o pior de tudo, também privado da escolha de onde ir. Limitado por uma cerca, um muro,um portão, um dono!
Sinto um revertério no estômago (meu verdadeiro coração) de multi-significados. O mais escalafodético é quando vejo que estou reproduzindo, impondo minha realidade de enjaulado-domesticado, para ele, que não devia ter nada a ver com isso.
Tragicamente pagamos pelas escolhas de nossos ancestrais, eu e o meu cachorro (?)!
Hoje as coisas complicaram. O pensar possibilitou que o olho visse, e a visão é um sentido, janela da alma, as grades da jaula. Não é bom ver, não é bom se sentir oprimido. Daí a gente segue fazendo o que faz, o que sempre fez.
Ao olhar no olho do meu cachorro(ainda sem nome, pois Téin éin não é um nome, é um som, mas com personalidade, vida, vontade... e isso sim é o que importa) e sentir o amor, sentir pelo, senti-lo: eu vivo. Cachorro, porque vive só com gente, ou mais com gente, do que cachorro, é quase gente. Fazem tudo pra chamar a atenção, surtam, choram... Gente é quase cachorro?
Como eu seria se tivesse um cachorro quando menor (eu mais novo)? Será que ia ser mais fácil dizer tchau pra ele, deixá-lo só, provavelmente com fome, e, o pior de tudo, também privado da escolha de onde ir. Limitado por uma cerca, um muro,um portão, um dono!
Sinto um revertério no estômago (meu verdadeiro coração) de multi-significados. O mais escalafodético é quando vejo que estou reproduzindo, impondo minha realidade de enjaulado-domesticado, para ele, que não devia ter nada a ver com isso.
Tragicamente pagamos pelas escolhas de nossos ancestrais, eu e o meu cachorro (?)!